Chopin, a mente e a Flá

domingo, 31 de maio de 2015 0 comentários
Já há algum tempo eu tenho aprendido a amar música clássica, de verdade. E percebi que gosto das mais suaves, daquelas que trazem leveza e deixam um rastro de calmaria e alegria profundo na alma da gente.
Meu primeiro preferido é o Debussy, porque quando eu ouço Debussy minha alma voa e flana pela vida afora.
E, agora, conheci o Chopin. *-* O Chopin começou a fazer parte da minha vida ontem, depois que eu assisti ao filme "A Teoria de Tudo". E alguns vão dizer: "Mas Flávia, em 'A Teoria de Tudo' o Hawking gosta é de Wagner!", eu sei. Mas aí fui procurar o Wagner, e as músicas são muito fortes e agitadas. Aí na lista de sugestões estava o Chopin: foi paixão à primeira nota.  

Ouvir música clássica traz um sentimento muito peculiar à mente da gente. É como se todas as ilustrações dos seus pensamentos fizessem parte de algum filme e/ou de algum desenho animado. É uma sensação legal, não dá muito pra explicar. É como se sua vida ganhasse trilha sonora também e não perdesse em nada para as grandes produções cinematográficas. E é uma coisa linda, na verdade. Porque você começa a ver a sua história com mais respeito e completude. A sensação é bem essa: do inteiro, do completo, do todo de si.

E aí, aqui estou eu: completamente só naquele dia em que por muitos anos eu achei que fosse um dia com o sobrenome "morte" acoplado. Principalmente quando vai terminando. Sim, hoje é domingo. Mas há muito tempo tenho tentado transformar os domingos em vida (e até que tem funcionado). E acho que todo mundo morre um pouco quando o domingo vai se acabando também... enfim.

Sozinha mesmo. Principalmente depois de tomar um belo fora na semana passada. Aí fica difícil mesmo de que os dias seguintes não sejam de morte, né? Ainda mais quando muito se ama. Mas eu tô fazendo um esforço magistral para que os dias seguintes àquele em que o amor não se torna mais possível sejam dias de renascimento. Há muitas lágrimas, sim (vocês não podem imaginar a quantidade). Mas é preciso continuar apesar de. Sempre. Fácil nunca é mesmo, mas um dia eu fiz uma promessa pra mim mesma de que nunca mais eu ia desistir de mim e tenho cumprido isso. Mesmo que não seja muito à risca, mas alguma coisa mágica e divina sempre me relembra de voltar à vida e à superfície de mim.

Então, estou também lendo um livro que comprei lá no meu terreiro ano passado: "O Poder Infinito da Sua Mente 2", do Lauro Trevisan. Eu sei, parece um pouco autoajuda, mas foda-se. Acho que tudo o que a gente lê e que nos transforma em seres luminosos é válido. E deixa o resto do mundo julgar, até porque não há ninguém neste planeta que não precise de ajuda o tempo todo.
Pois bem, esse livro é muito bom. Há algum tempo essas coisas todas relacionadas à mente têm me interessado: visualizações positivas, programações neurolinguísticas, afirmações etc. E esse livro fala muito disso tudo e ensina muita coisa legal. E tem um link muito forte com a fé, com Deus, com a positividade da vida de uma maneira geral, e me entusiasma bastante. Principalmente neste momento em que a esperança dá aquela morrida e tal.
Aí, quando coloquei Chopin pra tocar, lendo o livro e pensando em mil coisas boas ao mesmo tempo eu tive que aparecer por aqui pra fazer a primeira grande coisa favorita e viva da minha vida: escrever. *-*

Se as noites de domingo são de morte e todo mundo se esvai um pouco, eu estou aqui me preenchendo. =]

Pega essa vidona e esse mundão todo e se preencha também. Com você mesmo e com o seu mundo interno inteiro. Principalmente porque "o seu mundo é a sua mente". E se a mente é sã, todo o resto dá um jeito de se curar também. :)

Espero que a gente tenha a melhor semana de nossas vidas (e teremos).

:*

p.s: Fica aí o meu petit Chopin pra vocês transbordarem também:



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