500 days of Summer #2
Eu tive que reassistir esse filme. E, não importa quantas vezes eu o assista, ele sempre me destrói.
Fico pensando em tanta coisa... e choro e me desespero e, assim como o Tom, tento entender e dar sentido aos infinitos nós que a minha cabeça cria. Tornar o sofrimento criativo, tirar algum proveito da dor, estancar o sangue, fazê-lo parar de jorrar.
Enfim, nem quero entrar em detalhes aqui de todos os aspectos em que esse filme toca em mim, mas eu gosto de assisti-lo sempre que me lembro que preciso de foco, que preciso parar de voar e voltar pra vida real. Voltar pra vida que fere e aceitar as feridas com dignidade.
Sempre quando falamos de amor as coisas se complicam, mas não deveria ser assim. O amor nasceu pra ser simples, não foi? Acho que o maior complicador do amor é o entorno.
Espero que um dia eu aprenda a lidar (de uma vez por todas) com todos os meus entornos amorosos. Que eu consiga polir as arestas. Que eu encontre (enfim!) o tão esperado caminho do meio. E que o amor me encontre. E que seja bonito.
Que seja doce.
P.S.: Aí, vendo uma página no face me deparo com a frase abaixo. Acho que meus pensamentos foram decifrados.
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Oiii! :D